Por diversas vezes divulgamos as operações de dragagem do Porto de Santos, as etapas do processo, as chamadas da Codesp, as dragas e barcaças que estavam realizando o serviço. Passados 5 anos e cerca de R$190 milhões de investimento o canal portuário de Santos que deveria atingir a profundidade de 15 metros e ser homologado para poder receber navios de carga maiores somente dificultou a manobra dos navios, e fez com que cargueiros deixassem o porto com capacidade reduzida.
Essa situação é péssima para a infraestrutura portuária, que contava com investimentos para aumentar sua capacidade de exportação.
O IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) avaliou o canal do porto e constatou diversos obstáculos na área de dragagem como restos de embarcações, correntes e âncoras.
Imagem: Editora de arte/Folhapress (http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2014/05/82464-profundidade-rasa-de-mais.shtml)
O presidente do Instituto de Logística Paulo Fleury constatou que o Brasil tem atualmente a pior avaliação em termos de infraestrutura.
Fontes: ATribuna Porto & Mar e Folha Mercado.
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